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07-11-2025
Dance People – Le Happening: candidaturas abertas para o evento final do projecto europeu SHIFT

| Deadline: 28 de Novembro de 2025 |

Estão abertas, até 28 de Novembro de 2025, as candidaturas para o Dance People – Le Happening, a celebração final do projecto europeu SHIFT — Shaping Harmony, Innovating Forms & Thought, que terá lugar em Lyon, entre 19 e 21 de Junho de 2026. O convite é dirigido a artistas e criativos de várias áreas interessados em participar num evento que celebra a diversidade artística, a improvisação e a criação colectiva, como bailarinos, músicos, poetas, atores, artistas de circo, cantores, arquitetos, investigadores, entre outros.

O evento assinala o encerramento de um ciclo de investigação e experimentação artística interdisciplinar desenvolvido pelo projecto SHIFT, que promove a colaboração entre artistas e comunidades europeias.

As propostas podem assumir diferentes formas, como performance, texto, canção, poema ou simplesmente movimento e participação em dança, e serão integradas nas várias secções do festival, como o Big Dance Jam, os Improvised Encounters ou outras actividades do programa.

As candidaturas devem ser submetidas através do formulário disponível online até 28 de Novembro de 2025, que pode aceder aqui, e os resultados serão anunciados até o final de Janeiro de 2026.

Co-financiado pelo Programa Europa Criativa, o SHIFT — Shaping Harmony, Innovating Forms & Thought questiona as formas de organização do espaço nas vidas das pessoas, a nível cultural, político e social. O projecto propõe novos formatos de expressão artística, envolvimento comunitário e interacção com o público, envolvendo artistas, especialistas e cidadãos de vários países da União Europeia e da região do Mediterrâneo.

O SHIFT defende uma mudança de paradigma: do espectador passivo para o participante activo, explorando novas relações espaciais e deslocando o foco das “estéticas visuais” tradicionais para uma “estética da acção”, mais dinâmica e experimental. As actividades decorrem em espaços não convencionais e adaptáveis, promovendo a imersão e a co-criação como motores de uma arte mais inclusiva, participativa e em diálogo com as comunidades locais.

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